Segundo João Batista Ciaco, diretor de publicidade e
marketing de relacionamento da Fiat, tanto as montadoras quanto as mulheres não
gostam de taxar determinados modelos de carros como sendo “de mulheres”. Isto
se deve ao fato de que para as montadoras esta taxação limitaria as vendas ao
público feminino. Enquanto que para elas, o automóvel é visto como sinônimo de independência,
autonomia, realização de um sonho.
Isela Constantini, da GM, ainda vai mais longe ao afirmar que
as mulheres possuem uma visão antecipada do que vai ser tendência de mercado. "Há
cinco anos as mulheres reclamavam de falta de porta-trecos. Faltavam lugares
para copos, garrafas e outros objetos nos automóveis. Hoje os homens pedem o
mesmo.
Além disso, hoje é possível verificar uma inversão de valores
e as mulheres que antes eram consideradas o “sexo frágil”, agora ocupam cargos
e profissões que antes era exclusividade dos homens, como pode ser visto nas
indústrias automobilísticas. Sua presença é notável tanto nas linhas
operacionais quanto nas diretorias, independente do cargo que lhes é ofertado,
exercem as atividades com grande competência sem deixar a desejar.
Para finalizar, Isela faz uma alusão com relação a esta evolução ao mencionar: "Há 30 anos, quem brincava de Barbie se lembra de que o namorado dela [o Ken] ia buscá-la no carro dele. Hoje a Barbie tem próprio carro. E não é um carro cor-de-rosa" .
Referências Bibliográficas:
PEREZ, Luís. Carro “de mulher”? Tô fora. Disponível em:
<http://carpress.uol.com.br/reportagem/item22130.shl>. Acesso em 2012-07-23.
PEREZ, Luís. Carro “de mulher”? Tô fora. Disponível em:
<http://carpress.uol.com.br/reportagem/item22130.shl>. Acesso em 2012-07-23.
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